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O deputado Alencar da Silveira Jr. tem conseguido garantir emprego e renda em comunidades carentes no Estado, com o projeto Reciclar para Limpar, que cria pequenas fábricas de vassouras utilizando garrafas pet como matéria-prima. As fábricas são instaladas e gerenciadas por associações comunitárias e todo o processo de produção, desde a coleta de garrafas até o acabamento final, são feitos por moradores das comunidades.
Iniciada no ano passado, a primeira fase do projeto já instalou sete fábricas em cinco municípios mineiros: Contagem, Ubá, Serro, Mariana e Belo Horizonte, em três comunidades diferentes. A expectativa é dobrar o número de comunidades atendidas ainda este ano.
A implantação das fábricas é viabilizada por meio de emendas no orçamento apresentadas pelo deputado Alencar. Os recursos para a compra de equipamentos e máquinas para a produção das vassouras são liberados pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais (Sedese). São oferecidos, ainda, treinamentos e cursos de capacitação para que os próprios moradores das comunidades possam garantir suas rendas.
Cada fábrica gera em média quatro empregos diretos e tem capacidade para produzir de 80 a 100 vassouras por dia. Além desses empregos, ligados diretamente a produção, são geradas rendas para as famílias envolvidas no processo de coleta das garrafas.
O pagamento dos colaboradores varia de acordo com o sistema adotado pelas comunidades. Em alguns casos, os coletadores podem vender as garrafas para a fábrica ou, ainda, trocar em vassouras prontas que poderão ser vendidas diretamente por quem fez a coleta. Outras vezes, a entidade pode firmar um salário com cada colaborador.
A única restrição que o projeto faz é de que os lucros recebidos com a comercialização de vassouras só podem ser usados em benefício dos objetivos da entidade, como compras de cestas básicas, promoção de cursos profissionalizantes etc.
Para o deputado Alencar da Silveira Jr. o projeto se torna ainda mais importante na medida em que ajuda também a preservar o meio ambiente. "Estamos aproveitando material que levaria mais de duzentos anos para se decompor para gerar, mais do que emprego e renda, dignidade para pessoas que ainda não tinham encontrado ou perderam suas vagas no mercado formal de trabalho".
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