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O prazo para implantação do simulador de direção veicular nos centros de formação de condutores (CFC), previsto para 1º de janeiro, poderá ser prorrogado. Cerca de 30 proprietários de autoescolas, acompanhados do deputado Alencar da Silveira Jr., se reuniram nesta segunda-feira com a diretora do Detran MG, Rafaela Gigliotti e pediram a prorrogação do prazo para que possam se adequar.
Os representantes dos CFCs questionam principalmente os contratos oferecidos pelas empresas fornecedoras dos simuladores. De acordo com o deputado Alencar da Silveira Jr., há cláusulas abusivas. “Há apenas duas empresas oferecendo os serviços em Minas e, por isso, estão impondo cláusulas abusivas, com multas muito acima do razoável e preços impraticáveis. Do jeito que estão querendo, ficam prejudicados os donos de autoescolas e seus alunos, que vão ter que pagar mais caro por um procedimento que sequer sabemos se tem algum efeito prático na formação dos motoristas”, disse.
Diante da solicitação do deputado Alencar da Silveira Jr., a diretora do Detran se comprometeu a analisar os argumentos e a legalidade do processo para uma possível postergação do prazo. Na sexta-feira, o deputado já havia se reunido com o procurador-geral de justiça adjunto, Geraldo Vasquez, que encaminhou o caso para a promotoria de Defesa do Consumidor, em função dos indícios de irregularidades no contrato.
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