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A comercialização e entrega de refrigerantes e alimentos de baixo teor nutritivo nas instituições de ensino básico públicas e privadas pode ser proibido em Minas Gerais. Isso é o que prevê um projeto de lei (PL) do deputado Alencar da Silveira Jr. em tramitação na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). O PL ainda veda a oferta, venda e promoção de alimentos com altos teores de açúcar, sal, gordura saturada e gordura trans nas escolas.
Para o parlamentar, essa é uma forma de combater o grande número de crianças obesas ou com excesso de peso em Minas Gerais. “Uma alimentação saudável em conjunto com a prática de atividades físicas são essenciais para combater o excesso de peso, que traz maior disposição para diversas doenças. Precisamos acostumar as crianças a seguir essa rotina mais saudável. Políticas como essa e que incentivam também as práticas esportivas são de extrema importância para isso”, disse Alencar.
De acordo com o texto, as instituições de ensino serão responsáveis por estabelecer as normas e procedimentos para evitar a venda e distribuição desses alimentos.
Obesidade no Brasil
Segundo a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), 38,8% das crianças de cinco a nove anos da região sudeste do Brasil estão acima do peso e 22,8% de dez a 19 anos também apresentam sobrepeso ou obesidade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) já coloca a obesidade como um dos maiores problemas de saúde pública no mundo.
A obesidade aumenta os riscos de desenvolver doenças como hipertensão, diabetes, artrose, artrite, cansaço e tumores no intestino.
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